O fantasma é aquele que intui o ímpeto original da criação de outra pessoa, um diálogo de almas. Fantasmemo-nos!
“Poemíntese” é a síntese poética de mim mesmo, gerada pelo Mundo em mim. É assim que gosto de pensar 🙂 [ver: Ribamundo e Poemíntese]. É também o nome que dou para o agrupamento dos meus 3 livros de poesia: Quem foi que disse?, Rizoma e Hansquícios.
LIVROS
Quem foi que disse? (2005)
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Rizoma (2007)
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Hansquícios (2009)
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Espero suas reverberações nos comentários…
Um novo abraço,
Hans Machado.
Assombrada… à sombra de tuas palavras, a luz de tuas palavras – bilha, reflete, refrata. Fotossíntese da alma em palavras que tocam, ressoam, contornam. Tornam da vida testemunho, movem a testa em espanto e o punho põe-se a escrever. Reverberações do alegre vôo da alma. E depois do pouso, repouso. O oco do peito expande, respira, respeita. Espera, espreita. No ocaso, crepúsculo das almas, acaso se encontrem e casem em palavras procriando casas para nos hospedar: alma-coqueiros. Caça palavras, palavras cruzadas… Brincandeira de palavras que diverte a alma, brincadeira de alma que verte palavras: poemíntese assombra!
Até parece que viu fantasma…
Grande Abraço!
ps. posso me sentar?